Sobre a reportagem “Conta de água insustentável”, publicada no dia 02/09, no jornal Estado de Minas, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) esclarece que:
A reportagem foca o prédio da Superintendência Regional de Regularização Ambiental (Supram), região Central, localizado na rua Espírito Santo, nº 495, centro de Belo Horizonte.
Segundo a reportagem, houve um o aumento de 32,35% no consumo de água entre os meses de fevereiro e julho deste ano, em comparação ao mesmo período de 2014.
Contudo, no prédio localizado no endereço citado, funcionam ainda a Advocacia Geral do Estado e o banco Bradesco.
A conta de água está em nome da Semad, porém refere-se ao consumo das três instituições/órgão. Isso porque há um Termo de Cooperação, em que cada condômino assume uma responsabilidade perante o condomínio.
A responsabilidade da Semad é justamente pagar a conta da água.
Portanto, não é possível determinar se o aumento no consumo da água é de responsabilidade da Semad. Porém, a Secretaria se compromete a identificar as causas para tomar as providências necessárias.
Por fim, é importante frisar que, apesar do aumento identificado, o consumo diário por pessoa está abaixo do estabelecido pela norma do Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais (Deop). Enquanto a norma estabelece um consumo de 50 litros/dia por pessoa, em agosto deste ano, houve um gasto em litros/dia, por pessoa, de 19,92.
Hoje (04/09), o Estado de Minas publicou uma nota esclarecendo a questão.
Nota publicada no Jornal Estado de Minas hoje (04/09/15)
Ascom/Sisema