Neste mês, o Núcleo de Emergência Ambiental (NEA), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), completa 10 anos. Os resultados do trabalho realizado ao longo dessa primeira década foram apresentados na tarde desta quinta-feira (03), durante o Seminário Estadual sobre Emergência Ambiental. O evento, promovido pela Semad em parceria com a Comissão Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida às Emergências Ambientais com Produtos Perigosos (P2R2 Minas), foi realizado no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e abordou a questão do risco ambiental em Minas Gerais da prevenção à resposta às emergências e outros eventos críticos.
De acordo com o balanço divulgado, em seus 10 anos de existência, o NEA atendeu cerca de 1,1 mil ocorrências de acidentes ambientais em Minas Gerais. 70% deles foram decorrentes do transporte de produtos perigosos registrados nas rodovias mineiras, sendo 286 acidentes na BR 381. “Os acidentes rodoviários apresentam um percentual muito significativo do número total de acidentes no período. Isso acontece porque, no Brasil, predomina o uso da malha viária para o transporte de cargas. A situação se agrava em função do aumento do consumo do tipo de produto transportado, das condições das rodovias e dos seus trajetos sinuosos, não compatíveis com o tipo de veículo usado ou com velocidade aplicada pelos condutores”, esclarece a diretora de Prevenção e Emergência Ambiental, Zenilde Guimarães Viola.
De acordo com o balanço divulgado, em seus 10 anos de existência, o NEA atendeu cerca de 1,1 mil ocorrências de acidentes ambientais em Minas Gerais. 70% deles foram decorrentes do transporte de produtos perigosos registrados nas rodovias mineiras, sendo 286 acidentes na BR 381. “Os acidentes rodoviários apresentam um percentual muito significativo do número total de acidentes no período. Isso acontece porque, no Brasil, predomina o uso da malha viária para o transporte de cargas. A situação se agrava em função do aumento do consumo do tipo de produto transportado, das condições das rodovias e dos seus trajetos sinuosos, não compatíveis com o tipo de veículo usado ou com velocidade aplicada pelos condutores”, esclarece a diretora de Prevenção e Emergência Ambiental, Zenilde Guimarães Viola.