Quatro pessoas foram presas e cerca de R$ 200 milhões aplicados em multas durante fiscalização deflagrada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), na última segunda-feira (26). A ação denominada Macaco Muriqui II está sendo realizada nos municípios de Montalvânia e Juvenília, localizados na região Norte do Estado. O objetivo é cumprir cinco mandados de busca e apreensão e coibir o desmatamento ilegal em área de Mata Atlântica em Minas Gerais. A operação está inserida no Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento da Mata Atlântica, lançado esta semana pelo Governo de Minas.
No balanço parcial até esta quinta-feira (29/05), cerca de 50 pessoas participaram da ação, entre fiscais da secretaria, policiais Civis e Militares, sendo dez integrantes do Grupo de Ações Táticas (Gate) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) . Foram fiscalizados 21 polígonos de desmate que totalizam, aproximadamente, 3 mil hectares (ha) de área do bioma. Foram apreendidos, ainda, oito armas e 16 pássaros.
De acordo com o superintendente de Fiscalização da Semad, Marcelo da Fonseca, o foco da ação era coibir a exploração de produtos e subprodutos florestais na região Norte. “A região apresenta numerosos fragmentos de remanescente de Mata Atlântica e uma variedade animais. Os municípios alvos da operação foram responsáveis por 8% do desmatamento irregular realizado no Estado de Minas Gerais entre 2011 e 2012”, afirma.
Ainda segundo Fonseca, além de identificar infratores ambientais e aplicar as penalidades administrativas e criminais, a fiscalização foi fundamental para verificar se as áreas embargadas em operações anteriores permaneciam com as atividades paralisadas. “É importante, também, para mostrarmos aos infratores a presença do Estado na região. Isso ainda intimida aqueles que têm a intenção de agir de forma clandestina”, ressalta.
As áreas onde foram realizadas as fiscalizações são matas fechadas, cobertas por vegetação caracterizada como Florestas Estacional Semidecidual e apresentam, em sua maioria, estágios médio e avançado de regeneração do bioma. “Além de suprimir a vegetação, os infratores transformam o material carvão vegetal e as áreas são destinadas à silvicultura ou pecuária”, explica o superintendente.
No balanço parcial até esta quinta-feira (29/05), cerca de 50 pessoas participaram da ação, entre fiscais da secretaria, policiais Civis e Militares, sendo dez integrantes do Grupo de Ações Táticas (Gate) da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) . Foram fiscalizados 21 polígonos de desmate que totalizam, aproximadamente, 3 mil hectares (ha) de área do bioma. Foram apreendidos, ainda, oito armas e 16 pássaros.
De acordo com o superintendente de Fiscalização da Semad, Marcelo da Fonseca, o foco da ação era coibir a exploração de produtos e subprodutos florestais na região Norte. “A região apresenta numerosos fragmentos de remanescente de Mata Atlântica e uma variedade animais. Os municípios alvos da operação foram responsáveis por 8% do desmatamento irregular realizado no Estado de Minas Gerais entre 2011 e 2012”, afirma.
Ainda segundo Fonseca, além de identificar infratores ambientais e aplicar as penalidades administrativas e criminais, a fiscalização foi fundamental para verificar se as áreas embargadas em operações anteriores permaneciam com as atividades paralisadas. “É importante, também, para mostrarmos aos infratores a presença do Estado na região. Isso ainda intimida aqueles que têm a intenção de agir de forma clandestina”, ressalta.
As áreas onde foram realizadas as fiscalizações são matas fechadas, cobertas por vegetação caracterizada como Florestas Estacional Semidecidual e apresentam, em sua maioria, estágios médio e avançado de regeneração do bioma. “Além de suprimir a vegetação, os infratores transformam o material carvão vegetal e as áreas são destinadas à silvicultura ou pecuária”, explica o superintendente.